A implantação do PMSB, o Plano Municipal de Saneamento Básico, e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e a adoção de estratégias sobre o tema foram pauta da reunião realizada na tarde desta quarta-feira, dia 8, na sede do Samae, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto, de Araranguá.
Além dos anfitriões, Jairo do Canto Costa, Jairinho, que é diretor geral do Samae e do controlador interno da autarquia, Álvaro Conceição, também esteve presente o gerente do Escritório de Negócios da Unesc, Henrique Vargas.
A chegada da Unesc, a Universidade do Extremo Sul Catarinense, com uma unidade em Araranguá, em 2019, tem aproximado cada vez mais a instituição dos 15 municípios da Região. E, neste contexto, uma das ações executadas é a elaboração do Plano Municipal de Saneamento, cujo projeto para Araranguá foi feito pela Unesc, por meio do Ipat, o Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas, e do Iparque, o Parque Científico e Tecnológico da Universidade. A Unesc desenvolve esta iniciativa por meio de um convênio assinado ainda em 2014 com a Funasa, a Fundação Nacional de Saúde.
A Lei Federal 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, estabelece a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal, diretriz que associa as questões sociais e ambientais, abordando questões como os serviços de abastecimento de água potável, esgoto, lixo e drenagem pluvial, sempre visando contribuir para gerar melhor qualidade de vida.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, aproximadamente 35% de todos os resíduos sólidos urbanos produzidos pelo Brasil são passíveis de reciclagem, entretanto, revela que, de 2,2% chegam de fato a serem reciclados.