O Correio do Sul, em mais de três décadas de história, esteve sempre ao lado do extremo-sul catarinense. Incentivando conquistas, desbravando novos caminhos, defendendo a população.
O Correio do Sul nasceu no Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho de 1990, e desde então fez dezenas de reportagens alertando para às questões ambientais. A vigilância e o compromisso com o desenvolvimento sustentável permanecem, pois o compromisso do Correio do Sul não é somente com o futuro, mas que seja um bom futuro, para todos.
No ano em que o Correio do Sul ‘nasceu’, 1990,
muitos fatos importantes aconteceram. Foi neste ano, por exemplo, que o mundo assistiu, ao vivo e a cores, foi eleito o primeiro presidente civil. Fernando Collor de Mello tomou posse no dia 15 de março de 1990. Dois anos depois ele sofreria um processo de impeachment, mas a democracia estava de volta ao país.
No dia 7 de julho de 1990, morria um dos jovens mais talentosos da safra que havia despontado em 1980 na música brasileira.
Vítima de aids, Cazuza foi mais um a chamar a atenção para o flagelo provocado pelo vírus HIV. Trinta e três anos depois, os jovens já não temem o vírus e o número de infectados voltou a subir.
Mas nem tudo foi tristeza no ano em que o Correio do Sul surgiu. Em 1990, Airton Senna foi bicampeão de Fórmula 1.
CS é o único diário impresso em circulação
No dia 5 de junho, o jornal Correio do Sul completa 33 anos de fundação. O primeiro diário do Extremo-Sul Catarinense é hoje o único impresso em circulação de segunda a sexta-feira. A longevidade e a resistência às mudanças tecnológicas são resultados de um trabalho sério, constante e com credibilidade.
Ao longo dessas mais de três décadas de existência, o Correio do Sul esteve ao lado das principais lutas da região e de suas lideranças em busca de melhorias em todos os setores.
Órgãos públicos têm no CS parceiros para a divulgação das ações de interesse da população.
O Correio do Sul circulou pela primeira vez em 5 de junho de 1990, Dia Mundial do Meio Ambiente. E esta foi uma das causas a qual se dedicou com empenho e profissionalismo. Foram muitas as denúncias de descaso com as questões ambientais da região. A poluição das lagoas e rios, os lixões a céu aberto que existiam em alguns municípios, o cultivo de lavouras às margens da Lagoa do Sombrio, renderam diversas reportagens e provocaram mobilização. Muitas dessas lutas continuam sendo travadas.
Com o passar dos anos, o Grupo Correio do Sul conseguiu aliar a tradição da boa reportagem com a dinâmica exigida pelo surgimento da internet e das redes sociais.
Hoje o Correio do Sul possui página no facebook e o Portal C1, que levam informação com credibilidade a milhares de pessoas, atingindo, através da internet, leitores em diversas regiões do Brasil.
Você duvida da força das palavras? Da capacidade das ideias registradas nas páginas de um jornal? Nós não. Não é pretensão nossa, que fazemos o Correio do Sul, mas orgulho e noção de quão imensa é a responsabilidade que temos.
O Correio do Sul, em mais de três décadas de história, esteve sempre ao lado do extremo-sul catarinense. Incentivando conquistas, desbravando novos caminhos, defendendo a população.