Pesquisas recentes apontam que a placenta, órgão temporário e indispensável para o desenvolvimento da vida, pode conter a chave para um dos maiores desafios da medicina: restaurar movimentos em pessoas com tetraplegia.
Um medicamento experimental desenvolvido no Brasil, a partir de células extraídas da placenta, apresentou resultados promissores. Pacientes que haviam perdido completamente os movimentos começaram a recuperar parte da mobilidade após o tratamento, acendendo novas esperanças para a ciência e para famílias afetadas pela condição.
De acordo com os pesquisadores, os estudos ainda estão em fase inicial, mas a resposta positiva dos primeiros voluntários é considerada animadora. O medicamento abre caminho para terapias inovadoras em reabilitação neurológica e pode representar um marco histórico no enfrentamento das lesões medulares.