Na região, seguindo orientações e protocolos de combate e prevenção à Covid-19, famílias católicas puderam participar das missas em todas as paróquias. Durante o domingo, a Igreja paramentou-se da cor vermelha
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O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa para os cristãos. Nesse dia, a Igreja Católica relembra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém após o período no deserto. O ápice acontece no Tríduo Pascal, quando os fiéis recordam o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição.
Na Diocese de Criciúma, seguindo orientações e protocolos de combate e prevenção à Covid-19, famílias católicas puderam participar das missas em todas as paróquias. Durante o domingo, a Igreja paramentou-se da cor vermelha, que lembra o martírio e, no lugar das flores, utiliza ramos de oliveira ou palmas.
De acordo com o bispo Dom Jacinto Inacio Flach, a Semana Santa deve marcar a caminhada constante pela conversão. “A Semana Santa é o ponto alto da nossa vida cristã, da nossa fé em Jesus Cristo e na sua Santa Igreja, precisamos continuar rezando por tudo isso que estamos vivendo durante a pandemia, participando das celebrações mesmo que de maneira restrita”, disse o epíscopo.
Coleta Nacional da Solidariedade
Aprovada pelos bispos do Brasil desde 1964, a Coleta Nacional da Solidariedade é a tradução da caridade na quaresma por meio do gesto concreto de doações dos fieis na coleta do Domingo de Ramos. Os recursos arrecadados integram os Fundos Diocesanos e Nacional de Solidariedade que tem o papel de apoiar iniciativas que promovem a vida e a caridade em todo país.
Do total arrecadado, 60% fica na própria diocese e é gerido pelo Fundo Diocesano de Solidariedade com o objetivo de apoiar iniciativas e projetos locais. Os outros 40% compõem o Fundo Nacional de Solidariedade, que é administrado pelo Departamento Social da CNBB, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sob a orientação do Conselho Gestor da CNBB.