Na terça-feira 10, uma coletiva de imprensa, realizada na sede da 19ª Delegacia Regional de Polícia Civil, em Araranguá, jogou uma pá de cal nas especulações sobre a morte de uma mulher, em 3 de dezembro, em Balneário Arroio do Silva.
Na ocasião, ela estava sendo velada e teve o corpo retirado da cerimônia fúnebre para ser novamente periciado no IML de Araranguá. Desde então, acusações infundadas induziam as pessoas a acreditarem que o ex-marido da vítima tivesse relação com a morte – oficialmente avaliada como autoextermínio.
Com objetivo de elucidar o assunto, o Delegado Dr. Juliano Baesso, responsável pela Delegacia de Balneário Arroio do Silva, junto aos colegas, o Delegado Regional de Araranguá, Dr. Diego de Haro e o agente de polícia, explicaram em detalhes o acontecimento.
Conforme Baesso, após minuciosa investigação, eles obtiveram gravações de vídeos daquela noite, captadas pela câmera de uma casa próxima. As imagens não deixaram dúvidas de que a mulher era a única pessoa no local.
Sobre as supostas lesões observadas no corpo, a Polícia disse acreditar que tenham sido feitas durante os procedimentos fúnebres e exames cadavéricos.
Ex-marido não teve relação com o acontecimento
Sobre o ex-companheiro, a Polícia Civil enfatizou que ele não teve qualquer tipo de contato com a ex-esposa naquele dia, nem em outros momentos, desde a data da medida protetiva.
De acordo com o delegado, as autoridades observaram imagens de vídeos que comprovaram ser verdadeiros os álibis do homem. No dia da morte, ele esteve na casa dos pais.
Para saber mais detalhes sobre o caso, (CLIQUE AQUI) e veja a entrevista na íntegra, captada pela repórter da rádio 93fm, Mel Farias.
Legenda:Polícia Civil esclarece morte de mulher em Balneário Arroio do Silva/Foto Crédito:Mel Farias, Rádio 93fm).