A Delegacia de Proteção ao Turista realizou operação policial em Florianópolis.Neste domingo (19), os policiais civis cumpriram um mandado busca e apreensão.
Foram apreendidos cerca de R$ 35 mil em dólares americanos e rublos russos. O dinheiro haviam sido subtraído há cerca de uma semana. De acordo com a investigação, as vítimas de nacionalidade russa perceberam a falta de pertences pessoais logo após desembarcarem de voo com destino à Florianópolis.
Desesperados, eles buscaram atendimento junto à Delegacia do Aeroporto, Unidade que compõe a DPTUR. Desde a comunicação do fato, os policiais empreenderam diligências e utilizaram técnicas de investigação para apurar o ocorrido.
As vítimas foram atendidas com técnicas de tradução simultânea, uma vez que não dominavam o idioma português e apresentavam dificuldades em comunicação em outra língua além do russo.As apurações levaram à movimentação dos investigados pela Capital e em outra cidade do litoral catarinense.
Na noite de sexta-feira (18), houve a confirmação do endereço dos investigados na cidade de Bombinhas. A Polícia Civil pediu fez as representações policiais em plantão judicial. Porém, na manhã seguinte, os investigados já haviam deixado o endereço, sendo necessárias investigações em campo a fim de localizar o novo paradeiro dos suspeitos.
Com o apoio da Delegacia de Polícia Civil de Bombinhas, os suspeitos foram localizados, sendo então protocolada nova representação em plantão.
Prontamente atendidos os pedidos do delegado, tanto pelo Ministério Público quanto pelo Poder Judiciário, a equipe da DPTUR foi até aquele Bombinhas. Eles cumpriram as ordens judiciais com o apoio da equipe da Polícia Civil do município.
No local, foram identificados todos os suspeitos da prática do delito, de nacionalidade argentina, que haviam entrado em território nacional com visto de turismo.
Além de recuperar os valores das vítimas, também foram apreendidos pertences pessoais dos ofendidos e elementos de convicção apontados durante as investigações, como uma réplica da taça da Copa do Mundo FIFA portada por um dos investigados logo após o furto dos bens e valores das vítimas.
OCPNews