sábado, 27 DE julho DE 2024
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Família não tem onde morar e pede ajuda

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Um pai de família de Araranguá, foi diagnosticado com esquizofrenia há cerca de cinco meses e não pode trabalhar. Ele e a esposa têm dois filhos adolescentes e agora, além de não terem o que comer, também não têm onde morar

Araranguá

O ano de 2021 começou com mais uma notícia ruim para a família de Rita Flopas, do bairro Polícia Rodoviária, em Araranguá. No fim do ano passado, o Correio do Sul divulgou a notícia da família que pedia alimentos para sobreviver, visto que o marido de Rita foi diagnosticado com esquizofrenia há cerca de cinco meses, e de lá para cá, a família vem enfrentando necessidades. “Meu marido tem retocolite ulcerativa, toma remédio pelo governo e agora apareceu essa doença, esquizofrenia, fala sozinho, vê vultos, se deixar ele foge… Mas está participando no Caps, tomando remédios”, explica ela.

Com essa situação, ela não consegue trabalhar e trazer sustento para ela, o marido e os filhos de 12 e 6 anos.

O marido dela já é acompanhado por profissionais no Caps de Araranguá e, segundo ela, ouve vozes e fala sozinho, sintomas da esquizofrenia. “O meu esposo sempre trabalhou, mas estava no seguro-desemprego, que já terminou faz uns dois meses. Agora ele está com a doença”, continua.

Rita recebe Bolsa Família e o Auxílio Emergencial do governo, porém, isso não é suficiente para pagar os R$ 450,00 de aluguel, a conta de luz e o consumo de gás. Por isso, as tarifas estão se acumulando. “Minha amiga conseguiu para mim uma cesta básica e eu ganhei outra depois. Mas com duas crianças comendo…”, diz.

Mas se antes o problema era não ter o que comer, agora a situação piorou. Rita tinha conversado com a dona da casa onde mora para que ela esperasse pela aposentadoria do marido para pagar os atrasados. No entanto, a mulher deu até o dia 25 de março para a família deixar o imóvel. “O que eu faço com dois filhos e o marido doente?”, questiona.

Nervosa e desesperada, ela aguarda pela perícia no INSS para que o marido possa se aposentar, porém, é uma espera dolorosa, já que quanto mais os dias passam, mas rápido chega a data imposta pela locatária. “Estou desesperada. Estivemos no psiquiatra e ele aumentou a dose do remédio e fez um atestado dizendo que meu marido não pode ficar sozinho. Preciso de ajuda”, implora a dona de casa.

A família mora na rua José Cardoso, n° 178, bairro Polícia Rodoviária, Araranguá, e pode ser contatada através do 48 9 9932 1648.

Segundo Rita, qualquer ajuda é bem-vinda, já que ela não consegue enxergar uma luz no fim do túnel. “Não temos nenhuma renda e não temos para onde ir”, lamenta.

Hoje, a maior necessidade é de recursos para pagar o aluguel e conta de luz, além de alimentos.



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