sexta-feira, 26 DE setembro DE 2025
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PolicialPaquera virtual em Sombrio acaba em golpe com contragolpe

Paquera virtual em Sombrio acaba em golpe com contragolpe

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O que parecia ser mais uma noite de flerte animado nas redes sociais terminou em caso de polícia em Sombrio. Um morador da cidade caiu no já conhecido golpe do nude seguido de chantagem, prática cada vez mais comum no ambiente digital.

Segundo relato, tudo começou com uma mensagem no direct de uma suposta “gata”, daquelas que qualquer um diria ser “muita areia para o caminhãozinho”. Entre elogios e provocações, fotos sugestivas foram enviadas pela bela desconhecida. A vítima, empolgada e acreditando na sorte, decidiu retribuir com uma foto “como veio ao mundo”.

Foi aí que o clima de romance virou pesadelo: imediatamente o flerte se transformou em ameaça. Do outro lado da tela, a “paquera” exigiu R$ 1 mil via Pix, prometendo que, caso não recebesse, a imagem íntima seria publicada e enviada a amigos e familiares do assediado.

Desesperado, mas com presença de espírito, o sombriense fez o Pix… só que agendado. Em seguida, correu até a Polícia Militar, onde recebeu a confirmação: trata-se de um golpe bastante comum e que vem fazendo cada vez mais vítimas na região e em todo o país.

A Polícia alerta: nunca envie fotos íntimas para desconhecidos. O que começa com uma conversa aparentemente inocente pode terminar em chantagem e constrangimento. Outra dica é não ceder às ameaças e registrar boletim de ocorrência imediatamente.

O conhecido “golpe do nudes” trata-se de uma espécie do crime de extorsão amplamente difundido em Santa Catarina em que criminosos, após prévio contato e eventual troca de mensagens íntimas por meio de redes sociais, exigem dinheiro das vítimas sob a condição de não prestar queixa ou de não divulgar as referidas fotos para seus familiares e amigos.

No caso de Sombrio, o desfecho acabou sendo menos doloroso para o assediado — que não perdeu o dinheiro e, de quebra, saiu com uma boa história para contar. Mas a experiência serve de alerta: na internet, nem toda “gata” é o que parece… pode ser (e a probabilidade é grande) o ocupante de uma cela de prisão.

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