Sob a coordenação da direção e dos professores, os estudantes da Escola Básica Municipal Almerindo Manoel da Luz realizaram várias atividades interdisciplinares sobre o nascimento de Cristo.
A decoração de Natal do educandário, por exemplo, uniu o útil ao agradável, pois boa parte dela foi confeccionada com reaproveitamento de tubos de PVC – Policloreto de polivinila (ou policloreto de vinil). Um dos destaques é o boneco quebra-nozes.
Na semana passada, o Samae, Serviço Autônomo de Água e Esgoto, de Araranguá também implantou um pinheiro de Natal sustentável. A decoração reutilizou tubos de PVC que estavam descartados, mas receberam limpeza e recortes.
A origem do Quebra-Nozes
O objeto foi criado orginalmente para quebrar a casca dura da noz, para que fosse consumida. Porém, foi somente na segunda metade do século 19 que o soldado quebra-nozes passou a ser vinculado ao Natal.
De acordo com a história, Wilhelm Friedrich Füchtner, natural da cidade de Seiffen, no estado da Saxônia, iniciou a produção em série do utensílio/enfeite baseado em uma ilustração do conto “O Rei Quebra-Nozes e o pobre Reinhold”, escrito por Heinrich Hoffmann, em 1851, que foi o primeiro a associar a figura do quebra-nozes ao Natal.
Na história, é apresentada a vida de um menino enfermo que, em seus sonhos, é levado por um quebra-nozes a um mundo repleto de brinquedos.
Quando acorda, pela manhã, a criança encontra os brinquedos de seus sonhos junto ao pinheiro de Natal e recupera sua saúde. Desde então, a figura é sempre associada ao Natal e integra a decoração.