Em tempos de extremismos, nas mais diversas áreas, além da polaridade política, que tem gerado tantas discussões e provocado inimizades, há a intolerância religiosa. A ‘Cia Segunda Milha’, de arte cristã, de Sombrio, apresentou novamente, no último final de semana, desta vez, na Igreja Batista Shekinah, de Balneário Gaivota, a peça ‘Aqueles, da tal Nação da Cruz’, com texto inspirado em ‘A Tortura”, de Caique Oliveira.
Quando os cristãos ao redor do mundo têm os direitos negados, por escolherem seguir a Jesus, eles se tornam vulneráveis a hostilidades em diferentes esferas da vida: na vida privada, na família, comunidade, na nação e na igreja. Isso faz com que eles sejam considerados cristãos perseguidos e pertençam à Igreja Perseguida.
De acordo com os dados da Lista Mundial da Perseguição 2022, mais de 360 milhões de cristãos no mundo enfrentam algum tipo de oposição como resultado da identificação com Cristo.
Essa perseguição religiosa ocorre quando alguém que se identifica como cristão, de todas as denominações e também quem não pertence a uma denominação específica, não tem os direitos de liberdade religiosa garantidos; quando a conversão ao cristianismo é proibida por conta de ameaças vindas do governo ou de grupos extremistas; são forçados a deixar as casas ou empregos por medo da violência; são agredidos fisicamente ou até mesmo mortos por causa da fé; são presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados por se recusarem a negar a fé em Jesus.
“Sabemos que há, também, algumas pessoas que se dizem cristãos, mas não vivem os ensinamentos de Cristo. Jesus é amor, não é julgamento ou condenação”, diz Mariani Oliveira, uma das integrantes do grupo, que está com agenda aberta para a região. Contatos pelo direct em seu perfil no Instagram: @ciasegundamilha