A exposição “A trajetória de vida de frei Egídio Moscini”, que marca 45 anos de falecimento e 100 anos de sua chegada no Brasil, ocorre no Centro de Eventos Prof.ª Iria Angeloni Carlessi, das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas, de segunda a sexta-feira. Esta ação é promovida pelos ex-seminaristas da Ordem Servos de Maria, com apoio da administração municipal de Turvo.
Humildade, simplicidade e espírito de oração são marcas de frei Egídio Maria Muscini, nascido em Valentano, na Itália, com o nome de Vicente e que ingressou na Ordem Servos de Maria em 1906. Emitiu os votos solenes em 1909, chegou no Brasil em 1921 e por 12 anos trabalhou no Acre. Depois de alguns anos no Rio de Janeiro foi transferido na década de 40 para Araranguá. Em 1952 foi para o Seminário de Turvo, no qual ficou até seu falecimento em 25 de agosto de 1976, aos 92 anos de idade, sendo estimado e admirado por todos.
E 25 de agosto foi a data escolhida para solenidade de abertura da exposição pelo grupo OSMeninos de Turvo (Servos de Maria), que dedica-se ao processo de canonização de frei Egídio. Com a presença dos ex-seminaristas, Osni Alves e Osni Rabelo, José Pedro Idalino e Venancio Menegaro; do vigário frei Nereu Mario Milanez, frei José Antônio Flesch e frei Nivaldo José Machado; do prefeito Sandro Cirimbelli e do vice Osvaldo Fávaro, das diretoras de Cultura Michele Kohls e de Turismo Evelise Menegaro, e demais autoridades religiosas e civis, além da comunidade, foi lembrada a história do religioso, ao qual se estima e trabalha o processo de canonização. Para abertura do processo de canonização é necessário que se cumpra algumas obrigatoriedades como missas, grupos de oração e testemunhos, além de um memorial que já está em processo de construção, nomeação de uma rua e também toda a divulgação que envolve o religioso.
A exposição apresenta detalhes do homem bom, humilde, simples, que gostava da agricultura, rezar e auxiliar ao próximo.
