Recomposição salarial, restruturação da carreira, além de substancial avanço na progressão das atividades. Essas foram as principais reivindicações dos agentes penais e socioeducativos, durante reunião online, na quarta-feira (22).
Cerca de 600 profissionais decidiram entrar em estado de greve até maio. A reunião foi coordenada pelo presidente da Associação dos Policiais Penais e Agentes de Segurança Socioeducativos de Santa Catarina (APPS/SC), Alexandre Mendes, e pelo presidente da AGEPPEN-Brasil, Ferdinando Gregório.
Apesar da decisão, os agentes, que também criticaram as condições de trabalho e a desvalorização da categoria, continuarão a trabalhar.
O estado de greve força o governo Jorginho Mello (PL) a negociar sobre as demandas reivindicadas. Caso não aconteça, existe a possibilidade de os agentes paralisarem as funções.