O Grupo de Dança Ágape da Cia de Dança RitMix, renomado pela sua dedicação à arte e cultura regional, celebra mais uma conquista significativa este ano. Pela quarta vez consecutiva, foram selecionados para participar do 41º Festival de Dança de Joinville, o maior do gênero no mundo, que ocorre entre os dias 15 e 27 de julho de 2024.
Contando a História de Sombrio
Este ano, o Grupo Ágape trará a história de Sombrio aos palcos de Joinville com a coreografia “Às Margens”, inserida no gênero de Danças Populares Brasileiras. A performance destaca as tradições e celebrações do povo sombriense, cuja vida é entrelaçada com a encantadora Lagoa de Sombrio, fonte de sustento através do artesanato e da pesca.
“É um privilégio imenso para nós levar nossa história, a história da nossa cidade, para um palco tão importante como o Festival de Joinville. A lagoa não é apenas bela, mas também sustenta muitas famílias até hoje”, destaca Vanessa da Rosa, coordenadora e coreógrafa do grupo.
Honra e Preparação Constante
O Grupo de Dança Ágape, composto por 25 membros entre bailarinos, coreógrafos e equipe técnica, está intensamente preparado para suas apresentações na Feira da Sapatilha e na Praça Nereu Ramos, marcadas para os dias 19 e 21 de julho. A seleção para o festival é um reconhecimento da excelência artística do grupo, que ao longo de 11 anos tem representado Sombrio com distinção em diversos gêneros de dança, como jazz, danças urbanas e folclóricas.
“Estar em Joinville é sempre emocionante, mas poder compartilhar nossa identidade e cultura é algo que nos enche de orgulho e satisfação”, afirma Letícia da Rosa, coreógrafa e coordenadora adjunta do Grupo Ágape.
Celebrando a Colaboração
A viagem para o Festival de Joinville é mais do que uma competição; é uma jornada colaborativa que envolve apoiadores, amigos e familiares. O grupo expressa profunda gratidão a todos que tornam possível essa experiência única.
“Às Margens”: Uma Ode à História e à Cultura de Sombrio
Do transporte à pesca, do trançado da taboa à dança, a história de Sombrio se desenrola “Às Margens” da Lagoa, um testemunho vivo da riqueza cultural e da resiliência de seu povo.