Zilli começa roteiro como pré-candidato

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Zilli começa roteiro como pré-candidato

Ex-prefeito de Turvo Tiago Zilli (MDB) começou a se reunir com lideranças políticas de seu partido para prospectar a possibilidade de ser candidato a deputado estadual por nossa região, na eleição do ano que vem. Há alguns dias, ele esteve reunido com líderes emedebistas de Passo de Torres. Já no último sábado, Tiago promoveu encontros com emedebistas de Santa Rosa do Sul e Balneário Gaivota. Todos os encontros se deram a convite das lideranças locais.
As reuniões são bastante restritivas, e delas têm participado apenas algumas lideranças mais proeminentes do MDB de cada município, por conta dos cuidados relacionados a Covid-19. Num primeiro momento, o ex-prefeito tem ressaltado sua disposição em disputar a Assembleia Legislativa no pleito de 2022, “desde que o MDB da Amesc esteja focado em apenas um projeto regional”. De acordo com ele, é fundamental que seu partido lance apenas um candidato a estadual em nossa região para que o projeto possa ser exitoso.
De forma prévia, Tiago tem defendido o fomento ao desenvolvimento econômico do Extremo Sul como uma de suas principais bandeiras. Ele tem ressaltando que a geração de empregos, e a qualificação cada vez maior destes, são a mola mestra para o crescimento de qualquer região. De acordo com ele, “se as famílias tiverem uma fonte de renda garantida através do emprego, o cotidiano de todos fica bem mais fácil”. Por óbvio, Tiago tem espraiado seu discurso por todas as demais áreas da gestão pública, a exemplo da saúde, educação, agricultura e bem estar sociais.

MDB está no caminho certo para 2022

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Em que pese as restrições impostas pela Covid-19, e, a sua maneira, desde que tomados todos os cuidados necessários por conta da pandemia, o MDB faz bem em começar a discutir desde já sua candidatura regional à Assembleia Legislativa. Em princípio, o receio de Tiago Zilli de que o MDB poderá ter dois candidatos a deputado estadual por nossa região não se justifica. A bem da verdade, o grande risco que o partido corre, mais uma vez, é o de não ter candidato ao parlamento catarinense, como aconteceu em 2018, migrando seus esforços daqui para os candidatos da região de Criciúma e Tubarão.

Kekinha quer retomada do projeto da Interpraias

Prefeito de Balneário Gaivota, Kekinha dos Santos (PSDB), encampou luta pela reativação do projeto da Rodovia Interpraias, no trecho compreendido entre o rio Mampituba e o rio Araranguá, num total de 62 km de extensão. Reunido com os prefeitos de Araranguá, César Cesa (MDB), de Balneário Arroio do Silva, Evandro Scaini (PSL) e com o vice-prefeito de Passo de Torres, Altemir Amin (PSD), Kekinha defendeu o objetivo de mobilizar as quatro gestões municipais, cortadas pelo traçado da Interpraias, para pressionar o Governo do Estado pela retomada do projeto, e sua consequente realização. Do encontro também participaram o vice-prefeito gaivotense Jonatã Coelho (PSL), assim como pessoal da Amesc e da gestão gaivotense.

Diego Pires quer fim da abstenção na Câmara de Araranguá

Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Araranguá, Diego Pires (PDT), subscreveu projeto de resolução bastante interessante. Ele está propondo que seja retirado do Regimento Interno do legislativo artigo que possibilita a abstenção dos vereadores durante uma votação. Na prática, o que Diego quer é que o vereador, ao votar qualquer tema, seja a favorável ou contrário a ele, mas nunca indiferente, através da abstenção. O projeto precisa de oito, dos 15 votos, para sua aprovação. Bem que a iniciativa poderia servir de parâmetro para outras Câmaras.

Briga entre STF e Planalto é um perigo democrático

Decisão monocrática do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, de anular as condenações contra o ex-presidente Lula da Silva (PT), a consequente ratificação do pleno do STF no mesmo sentido, como também a decisão monocrática do ministro Luís Roberto Barroso de determinar instalação de uma CPI da Covid, no Senador Federal, começam a ter sua lei do retorno. Durante todo o final de semana foi discutida em Brasília a possibilidade da instalação de uma espécie de CPI do Supremo, cujo objetivo seria o de promover o impeachment de ministros, assim como anular decisões da Suprema Corte. Trata-se dos primeiros passos da chamada ruptura institucional, que geralmente não acaba bem nas democracias.

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