Desde às 6 horas da manhã, e por tempo indeterminado o Samu está em greve.
Segundo o presidente do Sindisaúde, Cleber Ricardo da Silva Cândido, a greve se dá por várias questões. “Há mais de dois anos a gente vem debatendo o não cumprimento da convenção coletiva. Os trabalhadores do SAMU não tem reajuste há quatro anos – os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 18,22%”. Ainda segundo o presidente, “também o Estado nada fez, já que a empresa é contratada do Estado”. Eles também reivindicam o gozo de férias, também há quatro anos sem concessão, pagamento de FGTS, e melhorias na condição de trabalhos devido ao sucateamento dos equipamentos.
Para garantir a legalidade do movimento, apenas metade dos cerca de 230 profissionais de Criciúma e Araranguá deve parar. Os outros 50% manterão o funcionamento do Sistema.